TEIMOSO
Eia!
Eis-me aqui, novamente
Com o vezeiro modo ímpar de me contemplar aos beijos do verso.
Eis-me sorridente e condolente
Reticente aos espasmos
Resistente à deslizada parafina.
Espanta-me as teias a se amontoarem em meu seio
Pelos tempos últimos sobraram essência
Sorveram das artérias tão fatigadas, vão destemidas.
Importa-me a eterna pena pensante
A brisa me nocauteando com o amor mais sublime
No vão enclausurado, aos passos de abutres no telhado.
Lambe-me a alma, intensos labores exauridos
De roxas pétalas, prásinas esmeraldas e de escarlates rubis...
A me intensificar debalde, a me engravidar; reles intenções.
Só para me acolchoar a prosa, para encaixotar os assazes verbos
A me enveredar nas azinhagas sânscritas...
E me vou célere, incólume, e, mais uma vez, marulhar no escuro.
Eia!
Eis-me aqui, novamente
Com o vezeiro modo ímpar de me contemplar aos beijos do verso.
Eis-me sorridente e condolente
Reticente aos espasmos
Resistente à deslizada parafina.
Espanta-me as teias a se amontoarem em meu seio
Pelos tempos últimos sobraram essência
Sorveram das artérias tão fatigadas, vão destemidas.
Importa-me a eterna pena pensante
A brisa me nocauteando com o amor mais sublime
No vão enclausurado, aos passos de abutres no telhado.
Lambe-me a alma, intensos labores exauridos
De roxas pétalas, prásinas esmeraldas e de escarlates rubis...
A me intensificar debalde, a me engravidar; reles intenções.
Só para me acolchoar a prosa, para encaixotar os assazes verbos
A me enveredar nas azinhagas sânscritas...
E me vou célere, incólume, e, mais uma vez, marulhar no escuro.