" O dia sem fim..."
Quem dera meus dias fossem intermináveis e o relógio das horas não tivessem ponteiros, nem arreios (...) Quem dera voar fosse algo comum e que todos meus anseios fossem derrubados um à um. Quem dera o “um” fosse mais do que conhecemos, mais do que temos e pudéssemos senti-lo não como (um) mas como único. Quem dera minhas asas fossem de verdade e me permitissem voar no seu mundo “irreal” . Quem dera minha realidade hoje, também fosse a sua (...) Sem expoente, ou fração nessa conta louca de nome paixão.