Natureza na janela.
Outra vez, a viração esvanece tudo no seu feitio,
Permanecem apáticos àqueles que não a entendem,
Habitam a experiência seguindo os rumos do frio,
E aos mais perfeitos afeiçoamentos se rendem,
Este turbilhão se transforma em acelerados ruídos,
Em instantes me alcança sem dizer a hora de partir,
Ouço tão somente os pingos pesados reproduzidos,
E a vida real arqueja em palpitação num ressurgir,
Na indefinição deste futuro a liberdade descrita,
Concebendo o cristalino fantástico que se possa ser,
Composições e aparências confinantes nesta dita,
Experimento cômodo de como o vento pode correr,
O adágio em influências intensas autoriza-o a ir,
Em harmônico estrondar se perpetra na magia,
Com violenta lufada vem e sacode a se divertir,
Penetrando na alma na corporatura de água fria,
O sopro surge com tudo no sua configuração,
Os sons se ajeitam antecipados a forte ventania,
Demarcando o destino acessível em conformação,
Adiantando distâncias no surgir de cada novo dia!