ADEUS PRINCESA

Adeus princesa, estou me despedindo.

Apanho meu barco e acendo uma tocha para me perder de vista.

Vou navegar outros mares e tocar o calor de outro oceano.

Perco o continente de vista e começo a remar, foi decisão.

Estou irradiante porque não quero escrever a tristeza,

Estou curioso porque acreditei num porto estranho,

Estou feliz porque ficarei sempre em você e você em mim.

Ninguem poderá acreditar nesta prosa se não entrar no meu barco,

e gostaria de deixar bem claro que no meu barco exite espaço,

para acolher outra poesia dos corações alucinados.

Podemos pensar que criamos o imaginário com nossas histórias e também criamos o mesmo imaginário com outras?

Este é o oceano repleto de mar e de chegadas, afinal a curiosidade pode levar o marujo até aqueles portos ou ilhas, não importa, leva ao céu.

Moar Akumbaeh
Enviado por Moar Akumbaeh em 15/06/2007
Reeditado em 15/06/2007
Código do texto: T527490
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