ADEUS PRINCESA
Adeus princesa, estou me despedindo.
Apanho meu barco e acendo uma tocha para me perder de vista.
Vou navegar outros mares e tocar o calor de outro oceano.
Perco o continente de vista e começo a remar, foi decisão.
Estou irradiante porque não quero escrever a tristeza,
Estou curioso porque acreditei num porto estranho,
Estou feliz porque ficarei sempre em você e você em mim.
Ninguem poderá acreditar nesta prosa se não entrar no meu barco,
e gostaria de deixar bem claro que no meu barco exite espaço,
para acolher outra poesia dos corações alucinados.
Podemos pensar que criamos o imaginário com nossas histórias e também criamos o mesmo imaginário com outras?
Este é o oceano repleto de mar e de chegadas, afinal a curiosidade pode levar o marujo até aqueles portos ou ilhas, não importa, leva ao céu.