SENTIR... AH, QUANTO SENTIR!

Ao tentar escapulir rosa do meu encanto

Trouxe rijo cancro em ânimo ferino

Tudo raspado a fel e cicuta

Amargo, ardendo

Solicitando, depauperado e hostil.

Não negues o peito ao guardião da noite

Há nobre hóspede a tilintar.

Se conheces a magnitude do meu amor

Sabes o que sinto!

Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 15/07/2015
Reeditado em 15/07/2015
Código do texto: T5312109
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.