SENTIR... AH, QUANTO SENTIR!
Ao tentar escapulir rosa do meu encanto
Trouxe rijo cancro em ânimo ferino
Tudo raspado a fel e cicuta
Amargo, ardendo
Solicitando, depauperado e hostil.
Não negues o peito ao guardião da noite
Há nobre hóspede a tilintar.
Se conheces a magnitude do meu amor
Sabes o que sinto!