Baile de máscaras

Lapsos desmembrando laços

Promessas quebradas

Mentiras deslavadas

Faz-me apetecer um coração de aço

Olhos ardentes, inconstantes

De discutíveis semblantes

Sorriso vil, dupla face

Falaz, cavalo de Troia

És a claymore que nasce

Quem és tu?

O gênio Ptolomeu?

O doce Romeu?

Ou o herói Teseu?

Pandora, tranque esta caixa de horror!

Ela nada constrói, apenas destrói

Feche os olhos! Deixe queimar o interior

Renasça das cinzas, terna ave, não dói...