nuançe


Um oceano de luz preciso mergulhar para descubrir a profundesa
o que está branco é o que se vê branco e que está preto é o que é preto, escuro;
podemos não ter vontade de se lavar se não nos sentimos sujos, pois se a sujera é preta a limpesa é branca é luz

Pois assim que saimos   do ventre materbo nos  alimentamos de um leite escuro, o colostro e logo ele vira um leite branco
O leito é o  sopro da vida ;
Enquanto a cabeça  balança como um pendulo
ao ritmo da vida, valvulas se abrem e se fecham o coração não para;
Como como dizia não é preciso ser dia para ir se lavar
Pois e pode escapar do fogo devorador do mundo
como se ver quem está sujo ou limpo no inverno
a neve branca pode esconder o que está preto
melhor que o homem nao tivesse sido criado mas já foi que assim seja
Sim  aprendemos mais com os mortos que com os vivos os cemiterios é a casa dos vivos e lá gosto de ir;
Ressurreição eu nao existia mas existo,  quantas vezes nao retornei das chamas
cegos que estão sujos irão se lavar
sao cegos limpas chamines de um fogo que emite fuligens e que arde até o ultimo dia de nossas existências o coração


 
Labareda
Enviado por Labareda em 30/01/2016
Reeditado em 01/02/2016
Código do texto: T5528184
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