Sombras da Noite
Um calafrio inebriante se manifesta na ânsia
E a onda libidinosa que se ergue da escuridão
Afina-se ao silêncio de quem a ventura insana
Percorre a senda lírica junto a um cálice de ilusão...
Oscilando os sentidos, girando num portal entre mundos,
Liberdades e tangencias reluzentes e sonhos malditos...
Irrompe das entranhas uma fúria que desperta aos fundos,
As sombras que dançam sensuais e que se ouvem gritos!