Rosto ao vento

Sentado com o rosto ao vento, estou eu aqui, fazendo esta poesia. No balançar do trem que corre sem parar, Minha alma flutua e sai a janela a passear e vai percorrer montanhas, riachos, cachoeiras, passar por fazendas e seus animais.Quando volta esta cansada e só que descansar, mais antes de meu corpo voltar. Cochicha em meu ouvido, vi o nosso mundo ele é lindo como pode as pessoas destruir, que Deus nos deu.

Franco Per
Enviado por Franco Per em 17/10/2016
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