JANGADEIRO

JANGADEIRO

Uma jangada verde e amarela navega nas ondas do mar revolto, ao sibilo de uma refrega livre, leve e solta! Singrando os verdes mares cearenses minha jangada, navega no oceano ao soprar dos ventos da terra e do mar.

Alço as velas de um sonho numa jangada de verdade, a sonhar me proponho, e acima das verdes ondas alço as velas de um sonho que nunca acabará. Jangadeiro deslumbrante parece um brilhante lapidado por um mestre magistral, que me acostumei a chamar de Juvenal.

Saudades têm lá das praias formosas do meu Ceará. Oh! Mestre Galeno na areia, no meio do mar bravio sua jangada não pode encalhar, pois as ondas cultivam os sabores do mar. Minha jangada de vela, que o vento quer levar.

Leva-me de volta a terra que quero versejar para o meu amor que não me sai do coração. Jangadeiro ama o mar com amor e dedicação, mas o amor de minha vida está em terra firme esperando carinho e gratidão.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 21/10/2016
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