O tolo
O tolo é tolo por si e em si próprio.
Ele perde seu tempo em depreciar
Em caluniar e difamar o sábio
E assim o faz por admitir
Que a fraqueza reina em si.
O tolo tem soberba exacerbada
Ele perde a guerra contra si próprio
Ele se fere com o fio da sua espada
Ao tentar golpear o sábio que vê
Seguir o caminho que ele queria seguir.
O argueiro da infâmia lhe fere a visão
É o seu fiel companheiro
A composição impura corrói e corrompé
A sabedoria que poderia ser sua
Mas, que a inveja não deixou.
O tolo usa o tempo para o mal
Perde o seu tempo com o que é banal
Censura o que a ele mesmo engrandece
Aniquila tudo que toca
E no final, sempre carece.
O tolo é tolo por si e em si próprio.
Ele perde seu tempo em depreciar
Em caluniar e difamar o sábio
E assim o faz por admitir
Que a fraqueza reina em si.
O tolo tem soberba exacerbada
Ele perde a guerra contra si próprio
Ele se fere com o fio da sua espada
Ao tentar golpear o sábio que vê
Seguir o caminho que ele queria seguir.
O argueiro da infâmia lhe fere a visão
É o seu fiel companheiro
A composição impura corrói e corrompé
A sabedoria que poderia ser sua
Mas, que a inveja não deixou.
O tolo usa o tempo para o mal
Perde o seu tempo com o que é banal
Censura o que a ele mesmo engrandece
Aniquila tudo que toca
E no final, sempre carece.