Homens de Deus deixe de incoerência, não vivas em desalinho, esse qual permanente, traz consigo somente um demente modo de ser, nunca é capaz de raciocínios lógicos, procure a razão, viva ou apenas fale em perdão. Faças à exclusão dos sentidos, o tempo não se firma pelos bens possuídos, os valores reais, são os que são por nós considerados banais.
Não se firme em utopias, a existência não segue estes métodos, a dor virá, mesmo quando habitas em ti grande malicia. E poderá chorar por ajudas, e no livro do tempo você se lembrara das ajudas negadas. O acerto final virá, e como será feito, não se sabe, e nem se conhece, e nem o puro querer, os talentos e sabedoria não se contará.

 
E não se acabara as formas por um simples falar, nascerão novos e novos argumentos, que podem ser sim, os grandes tormentos, e pior será para nossas almas, e este grito se ecoará, e o custo do passar será a posterior, e sem volta. Volte-se a pergunta, o que ela diz, são pensamentos envolventes, ou considerados dementes.
Qual a intenção, a resposta não virá, em atos, em desmanches, talvez e a anunciação seja não a sua razão, mas sem que possa modificá-la. Sem forma de voar, e a busca de modificação, pelo que se questiona será, numa volta, e será não sabida, somente apenas falada, sem certeza real.
Mentes abençoadas, pensamentos nunca e nunca revelados, e ciência nunca explicada. Vidas é um cofre sagrado, e por nós jamais será roubado.