Cerram-se as cortinas
Lá se foi,
Fauna
Flora
Tudo embora.
Pelas máquinas do homem
Pelo homem máquina.
Cerra-se a cortina, serram o cerrado
O fim de tanta vida. Berram suas raízes
Arrancaram-nas com olhos secos
Sangra agora a terra nua. Mãos e galhos atados
Já não há tempo. Vejam: jaz, cortado.