Valeu Amizade!
Alexandre ď Oliveira

 
 Enquanto meu o aplicativo carrega, eu início a prosa, nem sempre de forma dividida comentando certo. A verdade é que enquanto processa meu programa Eu espero e vou cometendo gafes, os piores possíveis dentre uma e outra prosa.
Sejamos francos, honestos e sinceros, nem todas, ás vezes dá para perceber um errinho aqui ou acolá e eu vou passando. Eu não escrevo pensando que escrevo para os mestres. Escrevo e quero que meu público fale comigo de igual para igual. E de forma alguma sinta medo, receios de mim. Eu sou tal e qual a eles, a essa gente que quer ler o que escrevo. Essa gente que vai para o trabalho bem cedo.
E enquanto vai o ônibus superlotado puxa seu Smart, e lê minha mensagem. Caracas!... Imagina só.  O busão simplesmente superlotado e ela sem nenhum receio puxa o danado do celular e tome a ler algumas de minhas crónicas, ou outro texto. Como bem sabem gosto de sempre ter uma boa crônica dentre meus escritos.
É fenomenal isto. É até gostoso de imaginar. Tantos atropelos pela frente e você se preocupar com alguns que por acaso passa batido. Um errinho besta aqui outro lá. Não vá se preocupar siga a leitura. O bom é que você sabe que alguém de fato se preocupa consigo, de levar entretenimento para você, não importa onde você estiver. Aliviando um pouco a barriga depois de uma feijoada. Descendo redonda a cerveja. Só não vale chamar Raul ou coisa parecida. Oxênte menino tem disso não!...
Uma prosa é uma prosa assino embaixo mesmo que o professor reclame, quando ele por suposto aproxime mostre para ele também que eu acho que só com o cheiro ele embarca também nesta. Valeu amizade!...
Todo mundo quando  souber que um poeta paraibano escreve pensando nele até o tira que lê está fica imaginando.  Tô pra vê.