Crítica ao século 21

Despeço -me da inquietude, dos excessos, do estresse, do clonazepam

das idas e vindas dentro do ônibus lotado

Despeço -me do engarrafamento

do caos que é viver assim

Vou de barco,relaxa e é gostoso seu balançar

Vou de periférico, não é proibido desejar o melhor,numa manhã de segunda-feira

Despeco-me da hipocrisia,do vandalismo,da covardia, da política suja e cruel ,de toda essa insenação

Despeço -me da escravidão

peço minha carta de auforria

Semana que vem quero obras de arte, num mundo por mas POESIA ,Lar e PÃO.

Carla De Oliveira
Enviado por Carla De Oliveira em 11/07/2017
Reeditado em 11/07/2017
Código do texto: T6051213
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