Monólogo de uma Revolta.
Travou batalhas vorazes com ferozes energúmenos do mal nas madrugadas infaustas de um vilarejo longe dos mapas.
Alimentou hominídeos quando um meteorito abafou a luz do sol.
Não foi mal nem bom, foi animal, animal humano.
Tentou a compreensão quando os safados e as cadelas no cio se arrastavam por detrás dos carros...
Com a razão pendurada no pescoço, divagava...
Era o fim de todas as eras...
A história fora encontrada num pedaço de jornal lá longe, num lugar onde nem sequer se lembram mais... Distorcida e suja como os boatos...
Savok Onaitsirk