Monólogo de uma Revolta.

Travou batalhas vorazes com ferozes energúmenos do mal nas madrugadas infaustas de um vilarejo longe dos mapas.

Alimentou hominídeos quando um meteorito abafou a luz do sol.

Não foi mal nem bom, foi animal, animal humano.

Tentou a compreensão quando os safados e as cadelas no cio se arrastavam por detrás dos carros...

Com a razão pendurada no pescoço, divagava...

Era o fim de todas as eras...

A história fora encontrada num pedaço de jornal lá longe, num lugar onde nem sequer se lembram mais... Distorcida e suja como os boatos...

Savok Onaitsirk

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 28/07/2017
Código do texto: T6067681
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