Vassoura

Uma vassoura, uma vassoura varreu de mim meu ânimo. Eu estava para escrever, compor, cantar, desenhar, qualquer uma dessas coisas ou todas, e de repente, alguém me passa uma vassoura no chão, no cômodo onde eu estava... Ah, caí num golpe só, com incrível força, do lugar acima onde eu estava. Larguei os materiais ao lado, os olhos se fixavam no nada. Tive de imaginar que essa era, na verdade, uma vassoura voadora ou um disfarce para uma grande e poderosa varinha, algo de muito singular e especial ela precisava ter, senão, só no fim da noite eu poderia voltar a criar, e a noite, humm... Os bruxos estão todos ocupados. Viu, só? Já voltou minha inspiração.