PAPEL DE PÃO

No papel de pão desenhava uma casa na colina, várias andorinhas, um sol risonho e um casal de bonecos de mãos dadas.

Incoscientemente projetava no papel as imagens do essencial para uma existência feliz.

A seguir veio a juventude, a maturidade e agora na quase velhice, agradeço a Deus por ter me possibilitado, através da memória, dar um salto e pela imaginação voltar aos tempos da minha meninice.

Gilberto Stone
Enviado por Gilberto Stone em 16/08/2007
Reeditado em 26/06/2016
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