Despertar
A tarde adentra de mansinho ante a aurora quase noite.
Sabendo do silêncio consequente nostálgico das madrugadas
insones longas.
Onde o medo rodeia as imensidões dos pensamentos naquele
vai e vem contínuo feito rotina sufocada por medo do ser.
Não dando chance aos sorrisos pertinentes deste algoz tempo.
Evoluindo sem a relutância junto a esta vaidade que se esvai
massacrada,refletida na sinceridade deste espelho que não mais seduz.
donde a sustentação deste abrigo retroagindo nesta alma viva pertinaz.
Seria? Esta lenta essência, de tantas emoções detidas esquecidas entre sorrisos sorrateiros disfarçados sem a conjunção do verbo amar...
Mas agora torna-se inquieto querendo despertar,nem que seja sob nuvens plenas cobertas de esperanças.Epa!Os sonhos ainda não terminaram...