Cavalgantes, hão instantes assim.... 
 
Era promessa vento forte no telhado...
Noite alta, bebendo vinho, toque de labaredas febris ser um prazer. Um repartir horas fazer sonhar loucuras.
 
Será?
Arrepios conduzem meus passos. 
Farto-me. Amo, confio. 
Ando desarmada.
 
Um gesto fugido, um mal fingido, no entanto, querem apagar o prazer infinito.  Por um motivo qualquer, na avareza da noite, encobrir sensações...
 
Resisto. Vou a nocaute...
Fome e vento sacudidos têm mil razões pra fazer de, instantes assim, encontros cavalgantes.  Mentiras, verdade sublime,um limite sem fronteiras...

Tentação...
Da janela, onde entra a luz florescente, danado dum sonho lindo,  por conta duma emoção entregue à fogueira das  ilusões, deixa falar a voz do coração.
Corpo, espírito nem de fria cautela querem saber não.
Cavalgantes, hão instantes assim... 

 

 
(*) Imagem: Google
                                       *****************************************
 
Belo! Valeu, poetas.

De Pedro Pedra:
"Lindas são, se assim, são"...

Do Poeta Olavo:

"VOCÊ NÃO PODERÁ RESISTIR,
A ESTA NOSSA CAVALGADA,
 A TENTAÇÃO SEMPRE IRÁ EXISTIR,
 SUBINDO O CORPO DA AMADA." -
Marisa Costa
Enviado por Marisa Costa em 05/05/2018
Reeditado em 05/01/2019
Código do texto: T6327887
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.