Praça Cesário Mota
Percorro suas veias.
Respiro sob suas centenárias.
Cato jataí. Sento no banco, e fico a observar o coreto e o velho chafariz.
De repente, para meu deleite e espanto,
as cigarras e o casal de bem-te-vi,
esforçam-se no cortejo e o canto,
tentando me convencer que nada mudou, que o tempo não passou, mas
que aqui um dia fui feliz!