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o que escrevo por escrever, escrevo errado ou certo...

o errado escrevo de certo descrevo o incerto erro certo...

não há conjugação...

nem a pontuação na vida, que de certo escreve a respiração e os movimentos...

incertos erros impedem que a natureza entre as letras falem, expressam suas dores através das linhas certas, retas...

retas tortuosas que as linhas esquinas cruzam entre linhas das vidas...

o conteúdo explora outras linhas que devoram o certo pelos seus erros, de certos incertos expressarem...

as paredes, dentro delas abrigam suas próprias sombras, e certo sabem como solta-las pelos frisos das portas certas em seu tempo...

nos olhos do sentimento oprime a cor alaranjada nas paredes , mas não pensa em quem as pintou naquela superficial linha...

que cores tinha em sua mão incerta, certa que não errou, de certa pintura de sabor laranja...

não percebe quem de frente esta, um degrau do laranjal, nem de sua raiz...

julgamentos são aprendizes de certos incertos...

aceitações são senhores de experiências erradas que o tempo teceu-as certas...

CARLLUS ARCHELLAUS
Enviado por CARLLUS ARCHELLAUS em 03/06/2018
Código do texto: T6353991
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