Um cenário encantador.
Amo cada cantinho da minha casa.
Nela sinto paz. É meu espaço privado
É o meu templo sagrado.
Pela janela do meu quarto,
vejo arco-íris que se forma no céu
A grama verde esmeralda e as borboletas
sobrevoando as flores por mim cultivadas.
O vento soprando os galhos do abacateiro,
Os pássaros cantando sobre os ramos da aroeira...
É gratificante demais, ter tudo isso aqui!
Esse é o retorno que a natureza dá,
em agradecimento a quem dela sabe cuidar.
Ao cair da tarde, pela porta da sala,
assisto ao sol se pondo,
para outras terras ir iluminar,
cedendo o espaço para que a lua
também possa vir brilhar.
Ao anoitecer, do banco do jardim,
contemplo as estrelas,
respiro o aroma suave do jasmim
com suas pétalas bailando de mansinho,
no mesmo ritmo da brisa suave da noite,
balsamando o envolvente cenário
que o momento propicia.
Ali, recordo tudo que já vivi
Como um filme envolvente
passando em minha mente.
E sigo dando asas à minha imaginação...
Num determinado momento,
inesperadamente, surge no céu
uma estrela cadente,
que, assim como surgiu,
desaparece de repente.
Não me dando tempo
de um pedido emitir...
Talvez por os deuses acharem
que cadente seria o que eu iria pedir.
E o espetáculo continua noite adentro...
O céu ondulado por alvas nuvens,
reportando-me à época de criança.
Quando brincava de decifrar as imagens
que aquelas nuvens desenhavam.
Tudo aqui, do banco do meu jardim...
Onde observo a lua, que parece
brincar de esconde-esconde.
Ora se mostrando esplendorosa,
ora se escondendo por entre as
folhagens das árvores; e estas, lhes
acenando com os ramos, tendo o vento
como cúmplice na brincadeira...
E a madrugada fria já começa atuar
Os meus pensamentos ficam melancólicos,
já não são mais pensamentos sãos.
Indicando que é chegada a hora de sonhar,
Pois o astro rei mais um pouco ressurgirá,
para o ciclo da vida continuar.
Amo cada cantinho da minha casa.
Nela sinto paz. É meu espaço privado
É o meu templo sagrado.
Pela janela do meu quarto,
vejo arco-íris que se forma no céu
A grama verde esmeralda e as borboletas
sobrevoando as flores por mim cultivadas.
O vento soprando os galhos do abacateiro,
Os pássaros cantando sobre os ramos da aroeira...
É gratificante demais, ter tudo isso aqui!
Esse é o retorno que a natureza dá,
em agradecimento a quem dela sabe cuidar.
Ao cair da tarde, pela porta da sala,
assisto ao sol se pondo,
para outras terras ir iluminar,
cedendo o espaço para que a lua
também possa vir brilhar.
Ao anoitecer, do banco do jardim,
contemplo as estrelas,
respiro o aroma suave do jasmim
com suas pétalas bailando de mansinho,
no mesmo ritmo da brisa suave da noite,
balsamando o envolvente cenário
que o momento propicia.
Ali, recordo tudo que já vivi
Como um filme envolvente
passando em minha mente.
E sigo dando asas à minha imaginação...
Num determinado momento,
inesperadamente, surge no céu
uma estrela cadente,
que, assim como surgiu,
desaparece de repente.
Não me dando tempo
de um pedido emitir...
Talvez por os deuses acharem
que cadente seria o que eu iria pedir.
E o espetáculo continua noite adentro...
O céu ondulado por alvas nuvens,
reportando-me à época de criança.
Quando brincava de decifrar as imagens
que aquelas nuvens desenhavam.
Tudo aqui, do banco do meu jardim...
Onde observo a lua, que parece
brincar de esconde-esconde.
Ora se mostrando esplendorosa,
ora se escondendo por entre as
folhagens das árvores; e estas, lhes
acenando com os ramos, tendo o vento
como cúmplice na brincadeira...
E a madrugada fria já começa atuar
Os meus pensamentos ficam melancólicos,
já não são mais pensamentos sãos.
Indicando que é chegada a hora de sonhar,
Pois o astro rei mais um pouco ressurgirá,
para o ciclo da vida continuar.