Dos caminhos/ sem meios tons
O mundo finito dos sentidos alfombra
Há esses meus pés descarnados
me afundam nas movediças nuvens
da minha insolitude
Sou este vapor de halitos buscando o próprio rosto
Há quantos eus minhas flores
derreteram minhas taças
neste voo sem ritmo
qualquer lugar ceva uma sombra
faminta de si
sem meios tons à morte