Sonhar, sonhar, sonhar! ...e prosseguir sonhando.

Ao meu umtantoquanto "estranho" modo de ver e pensar...

Os sonhos! Aiaiaiaiiii... Os sonhos!

Sempre e sempre os sonhos, devidamente acompanhados da indefectível e perturbadora preocupação

com sua duvidosa realização...

Particularmente, eu entendo que os sonhos deveriam realizar-se de forma beeeeem natural e gradual

Quando então, paulatinamente, seriam

Por todos os sonhantes, indistintamente sentidas

Apesar dos reais obstáculos do árduo e pedregoso caminho seguido,

bem como das intrínsecas dificuldades de realização.

Eh! por outro lado... sabe aquelas dores, não as fingidas dores do poeta...

...Mas aquelas "outras" dores!

as dores verdadeiramente doloridas?...

Sim, sim, sim... Pois então, e não existem as dores física e verdadeiramente doloridas! enquanto assim também as dores afligidoras da alma dos que se encorajam a lutar pelos seus ideais?...

Pois bem, somemo-las aos sofrimentos e decepções inerentes aos inevitáveis desencontros

entre a chamada "vida real", e os necessários e saudáveis sonhos!

Mais o nemtantoassim natural desapego da vida real...

...Desapego esse, praticado quase instintivamente por tamanhas especialíssimas criaturas!

Pessoas incríveis essas, as quais se lançam diuturnamente às dezenas,

centenas, e milhares, mais milhares e milhares...

De tentativas, tentativas e mais tentativas! ultra dolorosamente DOÍDAS tentativas...

...Até a visualização e paulatinas, mas concretas realizações.

Poetinha Armeniz Müller.

...O arrazoador poético.