Indizível
Percorreste toda a cidade
Menino, te zelo
Não me pediste um adeus
Nem parou para o café
As amoras estão no ponto?
Em dias de alegria, é bom recordar
Abrir as feridas, que respirem as tripas
Negarei sempre o esquecimento
Viverei emaranhada naquele dia cor purpura
Ana Cristina, tu resumiste minha sina
“Não sou mulher moderna”