Almas gêmeas nunca morrem #12

Conversas do Outlook #12

Essa coisa de almas gêmeas sempre me deixou pensativa.

Será mesmo que nascemos com um par? E que demora algumas vidas até encontrá-lo?

Aos meus 22 anos, quando finalmente me cedi, eu jurei de pé junto ter encontrado a minha.

Precisei tatuar na pele para nunca esquecer como foi.

Hoje a gente não se fala. Criamos uma barreira sem nome, mas em algum lugar sabemos que estamos conectadas. E toda vez que a lua está se exibindo no céu, toda vaidosa, é quando sei que estamos em sintonia. Podemos não estar mais juntas, contudo, ela sempre estará comigo de um jeito ou de outro, fazendo assim a imortalidade da alma fazer sentido.

Por Gabriella Gilmore & Ana H.

Em Conversas do Outlook

Rafaela Drummond
Enviado por Rafaela Drummond em 22/08/2018
Reeditado em 12/02/2024
Código do texto: T6426678
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