FALE (COM OUTRAS PESSOAS) DE FRENTE SEM CHULÉ OU XULÉ NOS OLHOS, NARIZ OU OUVIDOS - II ...FALE (COM OUTRAS PESSOA
No texto anterior: FALE (COM OUTRAS PESSOAS) DE FRENTE SEM CHULÉ OU XULÉ NOS OLHOS, NARIZ OU OUVIDOS... eu disse:
Vivemos numa época quando se esperava que o ser humano pudesse ter aprendido a ser como a água que contorna obstáculos, sem impor limites a quem quer que seja, diferente do ser humano cheio de legalismos, perfeccionismos e outros isos que impedem outras pessoas de serem livres pra irem e virem...
Considerando que gosto de apresentar exemplos práaticos sobre o que motiva uma prosa, citarei duas ou três ocorrências qe me levaaram a dizer o que penso:
PRIMEIRO: O caso mais recente, foi ontem: Ao calor daquelas emoções da falta de democracia e excesso de demagogia, uma das pessoas adicionadas, postou sua pérola que dizia o seguinte: quem não votar no candidato tal, pode me excluir... Realmente, nada tendo contra ou a favor a qualquer dos candidatos, muito embora por motivos pessoais não deverei votar em nenhum dos candidatos, fui aos amigos adicionados e, exclui o artista...
SEGUNDO: Outro dia, comentando ironicamente determinada postagem, a pessoa disse ser um comentário “infeliz e triste” como se a pessoa estivesse esquecida de que o meu comentário “triste e infeliz” havia sido sobre uma postagem sua – por fui aos amigos e exclui a pessoa (dos adicionados)...
Certamente, isso evitaria novos comentários tolos e infelizes...
TERCEIRO: Essas e outras coisas demonstram que possivelmente o ser humano tenha deixado de usar a capacidade racional (inteligente) concedida por DEUS seu CRIADOR, SENHOR E REI...
CONTINUA...
Continuando, diria: Fosse apenas o de não usar a capacidade racional que lhe foi concedida por DEUS seu onipotente, oniciente e soberano CRIADOR, SENHOR e REI, tudo bem, é direito do ser humano ser livre pra rejeitar SEU CRIADOR, DEUS lhe concedeu ivre arbítrio até pra isso. o problema é que sem admitir seu próprio erro, o ser humano ainda procura culpados pra erros que são exclusivos dele (ou dela)...
Assim, muito embora esteja convicto que estaria certo em determinada questão, a pessoa pode dizer com cara de pau que sou culpado dela haver errado de livre e espontânea pressão...