MARCAS DA INCOERÊNCIA DO SER HUMANO – II ...

No texto (anterior) MARCAS DA INCOERÊNCIA DO SER HUMANO... eu disse:

Ao falar sobre o ser humano, não se pode fazer de conta que determinadas marcas seriam apareentemente abstratas, porque sua incoerência mesmo sedo aparentemente uma marca invisível, é por demais concreta e, quer se queira ou não, tanto prejudicaará quem estiver ao seu lado, quanto quem ainda for passar na mesma estrada...

Será possível entender que a melhor saída será olhar a si mesmo, reconhecer a própria fragilidade e imperfeição, pedir desculpas a quem tivermos prejudicado, mesmo que de forma indireta e, seguirmos adiante sabendo que possívelmente ainda haverá uma jornada a ser cumprida...

Olhando diante de mim, considerando que estamos no meio de mais uma campanha eletoreira, não tendo candidato nem preocupado com o fato de ser um eleitor ideologicamente neutro (nem a direita contemporânea, muito menos a esquerda ou centro – esquerda ou centro direita, centrão ou centrinho, lembro que num passado não distante, era mais um dos que vestiam a camisa da pseudo luta por uma sociedade democrática, livre e onde a paz e a justiça social pudessem serem a mesma para todos indepentende de níel ou classe social...

MAS,

Na prática, se pode constatar que era apenas uma teoria ideológica, onde a incoerência tem sido uma forte marca desde o início da luta... Tão forte marca da incoerência do ser humano que conseguiu cooptar inúmeros militantes e, inflizmente inúmeros continuam como se estivessem sem verem ou ouvirem nada, sem saberem nada, pior: como se tivessem desaprendido de pensar ou usar a capacidade por DEUS concedida rumo ao caos total e eminente mais proximo que supõe nossa vã imaginação...

Continuando, direi:

O momento era tão real que lembro–me bem jovem, no meio de intelectuais experientes, com discursos empolgantes pelas causas socialistas e, eu bem jovem achando esquisito que comparassem o povã com reles massa de manobra, e pessoas como alienadas enquanto se pregava sobre luta de pseudo representantes por coisas como paz, justiçaa scial e igualdade de direitos sociais...

SE hoje (duas ou três décadas décadas) depois me acho com algm experiência, (adquiri essa experiência com participação em defesa de colegas e conterrânios sem poder, sem voz e, principalmente sem oportunidades de manifestarem sua opinião perante o iluminados que prometiam que haveria a revolução do prolegariado na luta por justiçaa social...

Em todos os momentos, apesar das circunstâncias,sempre tive em mente que o primeiro dos pontos previa o não pagamento de dívida externa (produto de injustiça social) – jamais pude entender ou aceitar que tal ítem fosse relativo como meio de barganhar apoio da classe de banqueiros que combatíamos...

Possivelmente, estava com o entendimento estreito tal qual professores, profissionais liberais ou outras pessoas que repetem em coro que a fome ou a pobreza foram superadas, embora o país se fez de bonzinho enviando um dinheirão para outros países enquanto os recursos não existiam para serem aplicados aqui dentro em coisas essenciais como saúde ou saneamento básico de grandes parcelas da população cansada de esperar que o “bolo” pudesse crescer para ser dividido – enquando isso, de forma astuciosa o desgoverno estimulava o surgimento de químicos (na tevê) pra transformar o domingo brasileiro em fezes, enquanto com discursos ideológicos levava o povo no bico...

De entendimento estreito em compreenção equivocada, este é um país que vai pra ETNERF sem ordem e sem progresso, aonde líderes ateus negociam e pedem votos indo à igrejas aonde agradecem pelos votos recebidos e esperam um momento propício para amordaçar quem ache ser JESUS SENHOR E REI GRACIOSO E SEM DEMAGOGIA!!!
Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 12/09/2018
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