A vida, sem mais, amor!

Surpreendente mesmo não é a vida.

Excitante nela, viver com a paz.

Subjugar a critério próprio, somente:

O ódio, a fúria, a ira, o cólera.

Ostentar sentimento - Oposto, negatividade.

Relatar o termo, "oscilantemente" amor!

Na vida curiosa é a morte,

Não paira as vésperas e

(estando em estado de óbito)

Faz planger, quem não quer chorar.

Não nasce o homem com esse mal,

Trava batalhas para entender-lhe;

Irremediavelmente impregnado.

Em seu corpo (como por hereditariedade)

E na alma(credibilidade de outra nova)

É fé! Alicerce oriundo ortodoxo.

Má fé! O abismo profundo herético.

Com o Dom, concedido “Dos Mais Puros”,

O ar poético, conspícuo sabedor conciso.

Retém do amor sua substância benéfica

Transpassa a vértice, harmonia e paz

Revela, pois, imprescindível faz-se ser

Criação à luz da vida, natural, etéreo!

Feitos para amar, diversificar possibilidades

Se dar, procurar melhorar:

A vida, sem mais, amor!

Juninho Mancuso
Enviado por Juninho Mancuso em 11/10/2018
Reeditado em 11/10/2018
Código do texto: T6473872
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