O nada e o tudo... Amor
Nada tenho, nada sou,
Simples como um amanhecer,
Sentindo que o inevitável aconteceria,
Chegou e entrou, não pediu licença
E logo se aconchegou,
Nos olhos... um brilho, um suspense;
Surgindo a critério do destino,
como um vento que suavemente branda.
E na alma permaneceu,
Mais nada surpreendeu...
A espera havia sido longa,
Sem pressa, câmera lenta.
A vontade, o sentimento ficou,
No momento em que agora
Tudo tenho, tudo sou...
...Amor.