Medo? Nem de Lúcifer, nem de Deus...

NÃO TENHO MEDO DE ABISMOS

NÃO TENHO MEDO DE ALTURAS

NÃO TENHO MEDO DE LÚCIFER

NÃO TENHO MEDO DE DEUS

TENHO MEDO, SIM, DA FALTA DE CONSCIÊNCIA

Abismos me mostram o laboratório da criação, onde tudo pode acontecer,até mesmo situações assustadoras a um olhar despreparado, para se atingir o “produto final”.

Alturas me permitem alçar vôos embriagantes e assim Ter a visão panorâmica de infinitas realidades; sendo que cada universo me ensina através de sua beleza peculiar.

Lúcifer demonstra o resultado de toda e qualquer tentativa de rebelião gerada através da ignorância e a resposta das leis universais ao uso incorreto do livre arbítrio.

Deus, a Inteligência Universal ativa, a todo momento presente está, organizando, harmonizando e criando em perfeita ação contínua e absoluta lógica.

A FALTA DE CONSCIÊNCIA:

Quando no abismo, paralisa; diante das tremendas forças experimentais, impedindo a participação no processo criativo.

Quando nas alturas, impede a visão adequada para cada paisagem, transformando-se num vôo cego passível de grave colisão.

Quanto a Lúcifer, não permite a percepção de seu principal e mais importante ensinamento sobre o uso incorreto do livre arbítrio, fazendo com que se repita inúmeras vezes as mesmas ações incorretas, mesmo que com diversa roupagem...

Quanto a Inteligência Universal (Deus, Allah, Deus pai/mãe etc), além de não se perceber que todo biomecanismo cósmico é perfeito em si, a vida do ser torna-se muito difícil, pois, enquanto não acontece a transição para o ser integral, ele só pode progredir, atravessando os portais e seus mundos através da principal chave: CONFIA. E sem consciência esta chave torna-se inacessível.

Por fim, a verdadeira liberdade somente procede com a ruptura total da ignorância, seja a da inteligência assim como a do “coração”. O caminho é longo, muito longo, e a conquista desta liberdade só cabe ao Ser, ao seu próprio esforço, jamais lhe será dada ou retirada em termos evolutivos.

Tudo pode parecer muito difícil ou complicado, mas não existe prazer substituível ao fato de termos a consciência de que um dia seremos verdadeiramente livres, não é mesmo?!