ÉS A QUESTÃO
Sem cavalo alvo, a desfaçatez
Nem se mete com o inglês
Lavra o crânio, entrega a si.
Em dóceis linhas equiparadas
Ouve o trombone, ás e clave
Lutando por médias coloridas... todas rendidas.
E sobre a prateleira:
Dentes de saibro, sorrisos em quilofagia
Pela democracia do ensejo.
Tu, a sorte e o senão do então
Deleite ao se esparramar no chão cevado
E não saborear um só grão... Por quê?