Teatro do absurdo
É o abuso desse teatro do absurdo. É a obsolescência plantada na demência de uma postura que configura parte de uma estrutura rompida, e que barra a decência da inteligência.
Como sobreviver nesta narrativa medíocre, que proclama a perversidade escondida nos porões imundos das cidades?
Torturar a alma com a injusta celebração. Censurar a História, e comemorar a rejeição da ferida IDIOTOLÓGICAMENTE não cicatrizada, banalizada por correntes tóxicas de WhatsApp, sem referências ou fontes, institucionalizado pelo ódio desgovernado.
Cinismo armando preconceitos, alimentando calúnias. Milícia vomitando opressão, assassinando a liberdade de expressão. Tua boca de bueiro descarregando repressão, cuspindo boatos falsos, inverdades.
A não extinta indignação do instintivo direito de pensar, criar, refletir e amar, não pode ignorar os fatos, nem passar pano.