OI...
Oi...
E surgi um vulcão, turbilhão, pensamentos, sentimentos
Reconhecimento de sua própria alma, do seu "eu" sem piedade,
A parte obscura, escondida,
Mas a mais doce,a mais terna...
Surgem abraços apertados sem toque,
Beijos longos e vazios, tremor nos corpos...
Um entrelaçamento de almas em um amor proibido talvez
Um desconhecido sem rosto que te afaga a alma, te chama no escuro
Sussurra em teu ouvido com hálito quente,
A explodir em labaredas...
Alguém que não te conhece, mas te faz tão bem
Que precisa existir pra te completar !
Nossos corpos não existem
Mas nossas almas...ah essas se reconhecem e se firmam, e se reconhecem... e de novo...e de novo...e caminham distantes até um próximo oi...