Pseudo-escritor
Ainda jovem, solteiro, platônico, escrevia poemas para os seus amores passageiros. Passageiros do tempo, da alegria, do coração. Passageiros da sua vida lembrada, vida passada mais tarde em cartório. Sim, no cartório da mente que não mente e assina embaixo: pseudo-escritor. Mas escreve com amor.