Sozinha?

Esse poema é um devaneio da minha musa.

Quantas noites eu passei sozinha?

Esperando o companheiro sempre ausente.

Eu não tentei contar ou se contei esqueci.

E meu coração?

Quanto tempo estava sem dono?

Sabia que a vida não podia ser resumida em

Deitar e não sonhar, apenas dormir...

Uma vida não devia ser vivida assim

Eu esperava algo acontecer...

Eu esperava acordada e imaginando...

O que poderia ser.

Então um telefonema...

Uma voz vinda do passado

Uma ligação muito interessante...

Uma luz acendeu naquele instante.

Ele ligou...

Não estava tão distante...

Amor que nunca findou

Ficou apenas guardado

Ele veio de meu sonho

Lá no fundo do coração

Onde ele sempre esteve plantado

Duas vidas mal vividas

De novo se encontraram

Essa espera não foi em vão

Pois agora achei o meu chão...

Venha amor, sem medo, sem receio.

Eu te aqueço em meu seio...

Encho-te de amor, de carinho...

Ofereço-te o amor que nos falta

Tu me completaras com tua alma.

Mas, não demore muito...

Pois chegou a nossa hora...

Nossos sonhos de outrora

Irão se realizar agora.

Omar Costa De Umbro
Enviado por Omar Costa De Umbro em 05/10/2007
Reeditado em 08/10/2007
Código do texto: T681997
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