I M A G O { co' Li BR i' s:. com lÀgrima acÊsa, pra Vô e Vó, Sêo Nêném e Dona Péa}
| {}{}{}{}{}{}{ ...pró... | -lo... -'go!'_s :|
era anos 80...
e desde ante véspera
víamos o Vèão
-"sÊu PômpÊu" e 'Dona Pérpetua' (assim dizia-O dona Nair !)
com muito zelo a organizar
as cÔüSas:
comida, lambreta, cachorro quente,
pão com manteiga ou goiabada, com café ou
coca-cola, sucos de tamarindo, siriguela, acerola, goiaba, manga, mangaba, ... ...carambolas...
pra interação e reencontros
em partidas esperadas por tios e tias, vizinhos, compadres, agregados e reajuntados . . .
Criaram-nos na península que à época contava com:
SerÊêÊàah, e D.Marèínha,
FLÒra e ZèPHinhæ,
Seu FêRReira o BarbÊiro,
a "vó querida" da vizZzinhånça, a dÔooonAhh Helena a Quituteira dos salgados e doces sabor sem igual, cujos cheiros e sabores povoavam nossos fins de tarde...
dona Marina lavadÊira e sua filha IZabÈL que ela chamava
( e nós aprendemos chamar com ela)
de 'Muda' -que era mesmo deficiente da fala- e Maria Preta sua Neta,
Seu Raimundo vô e vó dona Alaíde e tio Tõinho Antº César,
"vó Bíga" Abigail e a casa com quintal de pé de mangabas de Itapuã, além de cajaranas, caja-umbú, siriguela e acerola...
tias Mercêdes, tia Conceição
" tios vizinhos de porta" MariValdo e Alziér com CryStHíâny e PíTi,
vô SÊu Castro e vó Dona Nini com Cláudia e Gêóh ( e Waldir) e Luciana,
a vizinha debaixo dona Gláucia - mãe da amável Patrícia ( Patrícia tinha S.Down- tive cedo contato na vizinhança familiar com pessoa portadora desta síndrome),
Tia Nice e demais irmãs de tia Rita ( fui guarda de honra do seu casamento, eu e a dama de honra Sheilinha);
a barraquinha -no final da rua Rio Jacuípe- diziam nos pra nunca irmos comprar nada lá, que o vèi dÔno mijava e cagava den'd'uma lata,
uma vendedora de bananas num balaio que chamavam
'È vËm FrÊgueÊZa',
{ e nós crianças daquelas paragens, certa vez a flagramos após urinar fim de tarde na rua....
- rueLa logo ali pertíSSimo de casa,
no campinho com cHã~miné no meio,
do que seria conStrução inconclusa de fábrica... abanDÓnada}
a v¡mos enXugar-se usando o pano enrÔdilhado usado para firmar o bàlaio na cabeça enquanto mercáva... e por longo tempo depois ninguém mais queria comprar aquelas frutas...
O Cendon, 'O Mocotó', o 'Panzuá', a padaria PéRì,
um armarinho vizinho aonde encontrávamos dE Um tuDÔ,
o maLuco andàRilho PrÉgo,
a fÈsta de lÀrgo e suas bàRRacas,
aquela vez que fui, com meus pAIS, ao Parque que instalavam fim do ano,
e vi
inúmeras frÊras com hábitos azuis, cinza, bege e uma única de branco
- que meu pai disse ser a noviça voadora, mas tava sem aquele chapéu diferente-
todas elas acompanhadas de crianças carentes
que iriam pela primeira vez na roda gigante,
na pracinha bem frente ao convento...
uma visão doce, interessante, surpreendente...
a ChadLÊr, a HoLLyWooD,
a FraTèLLi V î T t a do gasÊificado e dos valÌosos criStàais,
o sargàçal Ar mar¡nHo,
o calDo de caNa junto a GaliÓta 'gratidão do pÔvo',
o cortêjo de 1o. de ano nÔvo,
a escolinha 'Pingo de Gente',
o São José,
a gráfica Trio...
o encontrar a Irmã Dulce a pereGrinar no bairro ou na fÊiiiiraaa,
a hÓura de OuVir a avÊmARia de Gounot: dezÔito horas
os arcos no Bonfim,
...uma paz...
...umA FÈLiz BÔa ViàGem...}{}{}{}{}{}{}
Com ou sem metas,
cabeça
sem livros,
vistoso, brioso, livre, vim
primores, a änima, o änimus, sim
re - l í b e r o s expressam ~
-Êias! -Ahh! ...sem ais, só artes...
sorrisos pueros, com, sem, mil, tantos, nos ares...
bom redescobrir-mo nos, olhar por amálgamarem...
amores (?), que vendo os, cresci, amados
buscai-ME... bençãos, o ser, o 'soul'!...
buscai-os... benção o são!...
buscais -nÒs.. bem, bens, unção
...reabrir - me \ se -ão...
estar, cantar, salteados, sensato trilhar
contar, sorver, servir
és unção, nem sempre, o interagir familiar
gracejos juntos, na sala, nos adros
no impelir, coibir, torneemos ao ir ao vir,
mas sempre em prol, re-união, acolher ao cado.
Após teu vôo,
vô cristão-novo
"sÊo Nenéin"
vi-O em sonhos...
aqui feliz reorbitar,
-rehabitat!
-carpe diem....
No encetar,
aos trabalhos,
muito cedo,
comediram no...
A alçar o perene erigir-se
para a evolução...
Mas não sem antes a todos deixardes
um brincar,
jogo de mesa, a entreter, distrações dominar...
Vistos, co'lavras
aos olhos, seguiu direção...
A partida, então, inicia-se...
-ao fim há quê? -se nem sei, só sorri...
bem munido
co'as mãos,
o dinâmico colírio
do pensar,
dar-lhos-ei, a ser... me.
~metafórico~
Cá... sê! Te digo...
e vês, e vestes um peito nú...
-sê - lo! ...sem que te meças, pregoar
sê tu, em pabulagem, sem blêfes, peças ...
Acatam-nos o certar.
Perscrutá-lo-íeis, íamos?
Ecoem, com brandura, ou bravura,
vigor, rigor, erguendo-as ou não,
E... num agitar
brandi vós o lançar!
Aos lados, olhos sondam-se... só dados?... açodados...
po's que aos
deleites,
às voltas com o
dominó,
...?????dominei te?????... dominados.
Frestas, ar em festas caseiras, "and mess"...
há risos por cingires !
parecem até meninos em
quermesse
a domínios medirem...
E que meçam todos
os estoques pós toques, com e sem "sabão"
No tabuleiro as mais certas já estão, vem e vão, deveras.
Agora menos, escondidas nas mãos, 'alívio bão'
e só às tantas, por instantes, ar tão parado,
que nem sopram os ventos, pra cantar as moventes,
insolventes æ sós, brancas e pretas, santas quimeras
{ faltam por aqui alguns,
édito por Vó Péa o cito,
bons meninos e meninas,
Néh Neto e a atual e J.P., e Ane.P,
ti'Rita, 'Mandinha e Mr.M. e Piê e Enry, Lhú e Thá, Brun' e amada,
Fágy e Linn e Zeck,
Nato e Lú e Léo e Clara, Gabriel Mr.Bean,
ti'Lia e Seu Mandinho, Fat boy e Tiko + a atual e seus pequenos,
Nilo, Déa e Nãnàh e "The Blue Séa Deck" Mãmàh,
ti'Juba e ti'Val,
Júnior, Edilene + sua primogênita e os gêmeos,
tia Pat e Páh e Júlia, Edjane "Didi War" e esposo
Celle e Esposo, e a pequena Arraziany,
Louise e Esposo e os meninos seus,
covisitantes
do país do
Monte Termínios}.
Presentes:
-Guto e "Amar-se, há!" - Márcia, a Lôra,
sorrisos e amores vertendo,
sorvindo com Guigo e Guel
seus pupilos, bem vindos
Há Gi com Duca, ti'Tina, Géo, ti'Ana,
Cá-Ról, Bethuca, Quêhzah, Quêhmah
Num interval'anche, bonito
Claudinho, Marcinha e aqui, o Bardo
cara grande-gigante e minúscula-pequena fizemos.
Vejam as fotos, ato, que O registremos, e em negrito.
Segue a noite
entre hot's and refri's.
muitas coladas,
mãos e nãos.... então, passas...
~vésper~
vês... quê...
voltam!
E... sem veludo.
¿ares desnudos ? ! ! ;
...dons melífluos,
vôos vespeiros
ou
sedas, cetim, senti !??
-que importa?!!...
E
o prêmio, poderia ter sido per "late",
visto que o Poeta tentou ganhar "1 peça",
de virada de mesa
quando à brida, vê réstia sessa d'ouro, [6 1],
de duas opções, a acolheu, sem zoom,
apostou alto, mas não era a vez...
da dupla com Queza, retirou se, saiu, com nenhum...
c a - p i - t úu - l o
Intróitos... iniciei, quando tio Ricardo Ninho -Gato Cuiudo-
chamou me ao seu lugar e a
dizer- nos: já vou indo, vou nessa,
zelar deixei em casa barrigão pré nono mês: 'Nêssa.
 mesa
tabuleiros âs pernas,
nova dupla re-
-assunta
pelo Troveiro e o Chácha,
divertiram-se muito, até que empate se deu
mas num tento, pulo do gato,
à contagem, batida de jogo, cedeu...
Arriscou o lirista, lídimo tentou, sábia intentada: invertida,
ergueu um sorrir de "sabre Jedi" , 1 peça, saltar ia, na vez
resvalou a contagem, sem ter o saber: incorreu sem guarida!
Seus movimentos cessou, passou, à visão na platéia, acedeu.
Faz se luz no breu.
O porvir, num jogo, deve ser de bom humor, sem 'ais',
aqui não acham longos murmúrios
"é!com você, Roberto Carlos e as baleias do oceano"
para quem quer se soltar, inventam o cais...
Zonzo de seguidas partidas, renascimentos, mil tons,
mais,
assim perdeu o fruto devez...
No nós ou eles -
saímo-nos.
Bem sim.
Foi pra ver, ao final, Dão feliz
Too
"to advance"
"to put forward"
co'a uma lata trazida por Ninho, o troféu da noite, o leite!!!
És bom, Dominó da Tradição
rendo me, rente, a ti
cobri me de esmeros
te posso, repouso, em tuas posses
ser porto....
Ao Vate aqui, a brincar, Duca o diz
Sois barco, tarco, marco, e a mais o quê ...
mas por
enquanto isso, pós anoitece nestas regiões
Seremos somente
P orto seguro
A porte
Z elo
Sorte
ao término, em família, em selfies, firmamos à noite
assentarei por última
pá_lavra
tez de assinatura
Poema dum recém criado verbete-só
no qual agradeço à Casa Unida
[tanto e posto quê _ toda a noite cantei, recantei]
[Ora-pro-nóbis referendado]
Ex-líbris:
lépido, córrego, esperto,
a pescar no ar à luz
âge d'or 'noir'
{ a mente, não à toa,
incita me citar,
devaneio invitar,
sem quê,
às fitas,
àS c í t A r a s do anaLista de baGè,
posTo que quAse tOdos,
Os qUe são de caSa,
falam 'de um tudo'
dos teMas, sem frEios.}
...já sem mais...
C'est fini, merci, à mercê...
...encadré avec noir a peint le cuivre dans...
...dans mon íle...
...ah, comme on est bien...
do seu, c á, c o l i b r i o
( -em tempo, lembrar,
tio Dão na infância
destArte
" batizou " me
em função do desenho
ScoobyDoo Biônicão,
de Marco, O BioniQUINHO...
Duca dizia: é Marco, é Barco, ou é Tarco...
sou um Bardo.
eis.... lo... vocativo... renovo a postos... aponho.....
Cole~BRio_YÔ~ni~Quinho
NOTA DE RODAPÉ:
O texto original deste poema é de minha autoria,
e foi escrito entre 1993 e 1994,
, e também noutras oportunidades até final de 1997 e meio de 1998,
quando meu avô "SêU neNém" estava conosco na fisicalidade...
guardava-o com zelo
até presenciar a retomada do dominó,
e resolver o modificar e publicar....
E, era prache um dominó em família, lambreta, cerveja... Sazonal, quinzenal, mensal, trimestral
( N.B.:. um aparte: NAO BEBO, nunca!
para mim, até hoje, só os sucos pois não gosto nem nunca gostarei de nada com sabor alcoólico, e nem posso por causa da reação alérgica com o glúten da cerveja. Nem álcool, nem glúten ...
O atual escrito mantém uns 50% daquele, pois as nossas outras metades,
Sêu NÈn&m e DoNa PompÈa
-sempre bons Batedores,
partiram pra junto à Equipe dos Bastidores ...
Tive ajuda anônima de familiar que não quer aparecer aqui.
"anônim@"
( p@ra atuAlizar O poEma e cHegar ao a†ual foRmato )
pEdiu mE siGilo -rsrSrs§r$rs- e assIm manTerei...
EM TEMPO:
tudo aqui escrito é apenas IMAGO da infância !