Garrafa de “amor”

No desespero que não poder voltar a ouvir as tuas palavras, recolhi as nossas memórias das coisas mais pequenas e guardei tudo em uma garrafa, e a cada dia, tomava um bocado. Um bocado de nós!

Restos tornavam-se suficientes com o medo de não ter nada.

William Ludwig
Enviado por William Ludwig em 05/04/2020
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