Meus cães!
No decorrer do meu viver já tive vários cães... cada um mais sabido do que o outro. O meu amor pelos cães é imensurável. E eu não sei viver sem a companhia deles. Eles são para mim como filhos! É assim que eu os considero... Meus amados filhos de patas.
Quando um cão meu morre, eu fico muito triste e sinto um vazio na alma. Vazio que não pode ser preenchido por outro, pois cada cão que crio marca a minha história de forma singular. E somente quem cria e ama cães é que pode compreender o que eu sinto...
Eu já tive Pluto, Camurim, Lesse, Guga, Plutinha, Suzy, ambos já partiram e eu ainda os tenho em fotos e lembranças. Agora eu tenho Flor e Thor. Meus grandes amores, meus filhos amados, pelos quais sinto um amor profundo que alegra minha alma. Por conta deles eu tenho medo de morrer só para não deixar eles tristes e talvez sofrendo... Eu sou dependente deles e aos mesmos dou de forma infinita o meu amor.
Eu também tenho um jardim que já foi muito belo, mas agora meu cão Thor, bagunça todo, cavando buracos e arrancando as plantas pequenas e assim, apenas as plantas grandes escapam de suas bagunças, porem, nem ligo... embora também ame as plantas, porque quem cria cão tem que entender muito do seu comportamento e já li que o cão box se comporta assim mesmo enquanto é jovem, depois se acalma. Até lá meu jardim vai continuar escavacado, porque Thor tem apenas um ano de vida. E eu o amo demais!
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Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 21.04.2020
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Enviado por Maria de Fátima Alves de Carvalho em 21/04/2020
Reeditado em 06/09/2020
Código do texto: T6924089
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