ternura

[…]Continuamos andando, é hora do ultimo adeus.

Ele pára e me entrega um presente: um ursinho de pelúcia. E me faz prometer que dormirei com ele todas as noites. Eu concordo. Agora vou dormir com um pedaço dele todas as noites. É perfeito.

Nos despedimos. Eu o beijo e vou embora.

Poucos segundos depois que nos despedimos o telefone toca. É ele. Eu atendo e ele diz:

- Que saudade de você!

Sinto vontade de voltar e enchê-lo de beijos, mordidas e dizer mais um vez que o amo. Mas não o faço. Está tarde e continuamos falando ao telefone até eu chegar em casa.

Foi inesquecível. Foi perfeito.

H C Oliveira
Enviado por H C Oliveira em 29/06/2020
Reeditado em 29/06/2020
Código do texto: T6991146
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