*** Dona Solidão ***
Um banco da praça...
Um jornal...
Neste encontro habitual,
persistência... Dum ritual!
Ontem... Chuva...
Torrencial...
Um passeio malogrado!
Em decorrência...
Do encontro cancelado,
angustía-se... Quer saber,
Questionando... Seu viver!
Que fazer... Do tempo agora?
A resposta faz-se...Precisa...sonora!
O tempo... Na voz do vento soprou!
Dar-lhe-ei... O que sobrou!
Gavetas de lembranças...
Preservadas com carinho!
Sonhos... Em abundância,
de percorridos caminhos!
Meneia a cabeça... Nostálgico!
Numa atitude serena,
reproduz... Com toque letárgico,
pela milésima vez... Uma cena!
Resignado...
No portão...Passa o cadeado!
Tranca a chave... o seu ninho!
E à convite... Da ilusão,
Vai dividir.. Seu caminho,
com a dona... Solidão!!
(18/10/2007)
( Um senhor que passa as manhãs...lendo seu jornal,numa praça...no caminho da minha casa, inspirou-me esta Prosa
Poética... )
Um banco da praça...
Um jornal...
Neste encontro habitual,
persistência... Dum ritual!
Ontem... Chuva...
Torrencial...
Um passeio malogrado!
Em decorrência...
Do encontro cancelado,
angustía-se... Quer saber,
Questionando... Seu viver!
Que fazer... Do tempo agora?
A resposta faz-se...Precisa...sonora!
O tempo... Na voz do vento soprou!
Dar-lhe-ei... O que sobrou!
Gavetas de lembranças...
Preservadas com carinho!
Sonhos... Em abundância,
de percorridos caminhos!
Meneia a cabeça... Nostálgico!
Numa atitude serena,
reproduz... Com toque letárgico,
pela milésima vez... Uma cena!
Resignado...
No portão...Passa o cadeado!
Tranca a chave... o seu ninho!
E à convite... Da ilusão,
Vai dividir.. Seu caminho,
com a dona... Solidão!!
(18/10/2007)
( Um senhor que passa as manhãs...lendo seu jornal,numa praça...no caminho da minha casa, inspirou-me esta Prosa
Poética... )