Eu pintei o Halley
E passo este filme agora
Nos jardins de minha memória
Pintei não só um, óleo sobre tela
Mas , uma série da inspiração
Das mais belas
E foi como se...
Um saldar a vida, a natureza
Um Boas vindas ao visitante de rara beleza
Como se... um momento extraordinário
Interagindo com todo aquele cenário
Eu pintei o Halley
Testemunhei aquele tempo
Ah, o tempo!... Levei até um susto!
considero de sua parte, até um insulto
Pois ao fazer as contas o resultado
Foram “34 anos passados”
Trinta e quatro anos atrás
Nossa, como o tempo é fugaz!...
Mas, como dizia... vivi aquele momento
De corpo e alma presente
Era a minha fase da pintura
Andava às voltas com as minhas tintas e palhetas
Então, um viva ao cometa!
E como não se inspirar em tamanha força do universo?
Do qual sou apenas um grão da areia, talvez um verso
Lembro , aqui no Rio houve uma mobilização
Um frenesi , muita emoção
Foi correria, houve alegria
Por esta busca que a nós humanos contagia
E ainda tinha aquela do “ que ponto será”
O melhor lugar, para visualizar
Afinal, todos queríamos um contato
A busca nos aproximaria, um encontro seria força, anima
Eu morava no bairro aquela altura
E no forte do Leme, subi morro acima
Com amigos ,para esta aventura
Lotado todos os lugares, eu li eu ouvi
Todos os pontos da cidade, eu li eu ouvi
A decepção foi geral, até hoje ouço falar
O Halley surpreendeu , ninguém conseguiu alcançar
E o seu “Olá” , para uma terra a lhe implorar, ficou a desejar
Mas eu posso afirmar, eu e o Halley, ficamos a cantar
Sou testemunha do meu tempo
O Halley voltou em 1986 novamente
É a cada 76 anos religiosamente
Posso dizer, eu viví o momento
De corpo e alma, simplesmente.
Há 34 anos atrás...
Cristin
Fotografia : Cristin
Óleo sobre tela da foto 1986 – Halley : Cristin
Rio de Janeiro, 22 de julho de 2020.
Em tempo de pandemia - Covid 19 -
E passo este filme agora
Nos jardins de minha memória
Pintei não só um, óleo sobre tela
Mas , uma série da inspiração
Das mais belas
E foi como se...
Um saldar a vida, a natureza
Um Boas vindas ao visitante de rara beleza
Como se... um momento extraordinário
Interagindo com todo aquele cenário
Eu pintei o Halley
Testemunhei aquele tempo
Ah, o tempo!... Levei até um susto!
considero de sua parte, até um insulto
Pois ao fazer as contas o resultado
Foram “34 anos passados”
Trinta e quatro anos atrás
Nossa, como o tempo é fugaz!...
Mas, como dizia... vivi aquele momento
De corpo e alma presente
Era a minha fase da pintura
Andava às voltas com as minhas tintas e palhetas
Então, um viva ao cometa!
E como não se inspirar em tamanha força do universo?
Do qual sou apenas um grão da areia, talvez um verso
Lembro , aqui no Rio houve uma mobilização
Um frenesi , muita emoção
Foi correria, houve alegria
Por esta busca que a nós humanos contagia
E ainda tinha aquela do “ que ponto será”
O melhor lugar, para visualizar
Afinal, todos queríamos um contato
A busca nos aproximaria, um encontro seria força, anima
Eu morava no bairro aquela altura
E no forte do Leme, subi morro acima
Com amigos ,para esta aventura
Lotado todos os lugares, eu li eu ouvi
Todos os pontos da cidade, eu li eu ouvi
A decepção foi geral, até hoje ouço falar
O Halley surpreendeu , ninguém conseguiu alcançar
E o seu “Olá” , para uma terra a lhe implorar, ficou a desejar
Mas eu posso afirmar, eu e o Halley, ficamos a cantar
Sou testemunha do meu tempo
O Halley voltou em 1986 novamente
É a cada 76 anos religiosamente
Posso dizer, eu viví o momento
De corpo e alma, simplesmente.
Há 34 anos atrás...
Cristin
Fotografia : Cristin
Óleo sobre tela da foto 1986 – Halley : Cristin
Rio de Janeiro, 22 de julho de 2020.
Em tempo de pandemia - Covid 19 -