Engoli um espelho.
Eu virei um cúmplice do silêncio,ainda que me falte brandura no passar das horas.
Operando nas consecutivas falhas em ouvir meu âmago que sofre persecutórios avisos em mercúrios que saltam da boca de um anjo da guarda insistente e que abraça uma causa perdida.
Eu calo e engulo um amargo que me anuncia uma eminente seca.
Eu evito começar frases que dependem estritamente do "eu".
Estou dentro dessa vórtice do quase "vir a ser".