Sem distinção
Não vejo porque fazer distinção entre isso e aquilo. Cada coisa é o que é, assim como cada pessoa.
Quem é mais ou menos ciumento? Quem merece ganhar mais ou menos? Quem deve chefiar a família?
Um por todos e todos por um: quando? Onde?
E assim vamos vivendo.
Dizem que a união faz a força, mas o que prevalece é a desunião, para não falar no mal maior: o egoismo.
É tudo eu, tudo meu.
Até quando?