ATOS DE GENEROSIDADE

 
Pior dor não é a nossa... 
Nisso damos conta, quando estamos diante de outrem, que muito sofre e não está ao nosso alcance resolver, amenizar, ajudar. Neste momento as nossas dores parecem por instantes sumir, amenizam, como uma junção de cumplicidade entre a alma e o corpo, se comunicando e dando força, nos impulsionando para de alguma forma ajudarmos, e isso nos é gratificante quando algo podemos fazer, mesmo que seja mínimo, mas muitas vezes o pouco já é suficiente, é tudo para o sofrido coração, vida de alguém...
 

Maior necessidade não é a nossa... 
Quando deparamos diante de nós, com a fome, descaso, abandono de vidas e ficamos pequenos, pela impossibilidade de mudar totalmente esta situação, sabemos que nem tudo depende de nós, mas o pouco que poçamos fazer, será muito bem vindo diante desta 'invisível' desigualdade social, onde sabemos claramente dos deveres que todos tem, mas passa longe e deixa muito a desejar os direitos...

 
Pior enfermidade não é a nossa... 
Quando vemos o esmorecer de outras pessoas, adultos, jovens ou crianças, a desfalecer, sem cura, sem condições para reverter a situação, presos ao infortúno momento da vida ou pelo descaso social. Podemos ora até nos encaixar nesta enfermidade, lutamos contra ela, recebemos apoio familiar e vamos de alguma forma tentando se recuperar dentro do possível e nos recuperamos de mais uma onda da vida. mas, e os que estão só nesta luta? De uma forma ou de outra sabemos que há os que são mais fortes, resistentes e não se entregam fácil, mas ninguém é igual a ninguém, também há os que facilmente ficam debilitados, mais no psíquico do que pela própria enfermidade, e diantes desses, colocamos nossa dor, fome, enfermidade e tudo mais no bolso e tentamos de alguma forma ser verdadeirammente, útil! 

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* O que estiver ao nosso alcance, façamos!
* Quando não estiver, oremos!

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* Nunca esperando do homem o retorno, a colheita vem de Deus, no seu tempo aceitável e perfeito!

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Mural de Apoiadores – Macaíba Melhor




 
Glaucia Amaral
Enviado por Glaucia Amaral em 23/02/2021
Reeditado em 23/02/2021
Código do texto: T7191558
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