A PODEROSA MERETRIZ

Pobre de ti, rainha das rainhas e prisioneira da consciência,

Os teus caprichos que impuseste magoando tanta gente,

Explodem ao teu redor, nesta tua miserável existência,

Teu ego auto idolatrado está fervendo na tua mente.

O confete e os aplausos da plateia semialfabetizada,

Não tem maior utilidade para curar feridas da tua alma,

E bom será cuidar dos ferimentos dessa alma maltratada,

E não só procurar toda piedade, dos tolos que batem palma.

Ai de vós escribas e fariseus hipócritas, Ai de vós guias cegos!

Mil e setecentos anos iludindo numeroso e ingênuo rebanho,

Aproxima-se o tempo do juízo de todas as tuas maldades,

Com os escribas e fariseus dedicados apenas ao ganho,

Todas as tuas misérias serão expostas nas verdades.

Os teus santos e a rainha do céu nada poderão fazer,

Como foi prometido todos O conhecerão definitivamente,

Então, não mais poderás todas as tuas mentiras esconder,

É chegada a hora da separação do joio e do trigo, felizmente.

Edgar Alexandroni
Enviado por Edgar Alexandroni em 06/05/2021
Código do texto: T7249668
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