Ao ver um filme, muitas vezes, me perco na mensagem e me encontro nos cenários. De repente, me sinto um pássaro com a liberdade de voar e de pousar com segurança em um galho fino, confiando que ele irá suportar o meu peso. Da mesma forma me vejo alcançando o topo de uma montanha e, lá de cima, apreciar a natureza e suas belezas, o infinito de uma colina e nem imagino que um vento forte possa fazer eu despencar no precipício. Me encontro, no alto de uma pedra, admirando a beleza e o brilho das águas de uma linda cachoeira, imagino-me pulando e mergulhando nas águas transparentes do lago profundo, mas, não sei nadar.
Me percebo uma eterna enamorada, deslumbrante caminhando pelas estradas sinuosas, cujas curvas me levam a um destino e, ao chegar lá, estou onde sonho um dia estar, em um belo lugar, numa casinha rústica, com lareira, um lago para pescar, um jardim para cultivar flores, uma horta para colher verduras e legumes, um pomar. Mas, também, encaro a realidade e contemplo a felicidade de estar bem, alegre e feliz, no meu apartamento.
Enfim, a vida é um filme, o roteiro e o cenário somos nós quem escolhemos, exceto o final, mesmo que pensemos incluí-lo no roteiro dos desejos e quereres.
Me percebo uma eterna enamorada, deslumbrante caminhando pelas estradas sinuosas, cujas curvas me levam a um destino e, ao chegar lá, estou onde sonho um dia estar, em um belo lugar, numa casinha rústica, com lareira, um lago para pescar, um jardim para cultivar flores, uma horta para colher verduras e legumes, um pomar. Mas, também, encaro a realidade e contemplo a felicidade de estar bem, alegre e feliz, no meu apartamento.
Enfim, a vida é um filme, o roteiro e o cenário somos nós quem escolhemos, exceto o final, mesmo que pensemos incluí-lo no roteiro dos desejos e quereres.
Iêda Chaves Freitas
10.07.2021.