O Construtor de Obras
HistoriaVeridica
(1^ parte)

Prosa Poética
(Meus amores recantistas como se aproxima o Dia dos Pais, resolvi contar lhes uma história e, para não ficar um texto grande, e a leitura cansativa, vou escrevendo como Prosa Poética)
O Construtor de Obras!


   Era uma vez...
Um homem chamado Antônio, tinha esposa, dois filhos e outro bebê a caminho.
   Sua esposa chamava-se Severina, apelido, Branquinha.
Estava grávida com seis meses de gestação.
Viviam uma vida normal como qualquer casal. 
De repente, alguém com inveja da convivência e amor dos dois, resolveu colocar um fim naquele namoro que prosseguia mesmo a alguns anos de casados e, sem pensar nas consequências desastrosas  que viriam, levantou um falso á esposa de Antônio, dizendo que ela o tinha traído e que a
Criança que ela esperava não era dele.
Por esse motivo, ele aproveitou que estava desempregado, resolveu viajar para bem longe dalí.
Deixou a sua Terra, e sua família, isso aconteceu lá no Estado de Pernambuco!
Antônio deixou Branquinha sua esposa e, os dois filhos.
Branquinha se pôs a chorar com os dois filhinhos á porta da casa. Foi muito triste para aquela mulher ver seu amado esposo se afastar cada vez mais! Ela porém, ignorava o verdadeiro motivo que levara Antônio a querer afastar-se de tudo e de todos, e a desculpa que ele arrumou foi essa: vou procurar emprego noutras paragens.
Para onde ele iria? Para muito longe, onde ela nem fazia ideia.
Ele beijou Branquinha e os filhos e disse: eu vou trabalhar e quando voltar, vou trazer dinheiro para comprar uma casa e, partiu!
​​​​​​Desejavam comprar uma casa, pois eles se casaram e o rapaz veio morar na casa da sogra.
Antonio foi para bem longe, no Espírito Santo, Estado da nossa Federação. Fixou morada na Cidade de Vila Velha.
Ele era Mestre de Obras, e logo arranjou emprego. (Me disseram que tem muitos prédios pelo Estado do Espírito Santo que traz sua assinatura) Não sei se é verdade, 
Porém, longe da família, resolveu não deixar a saudade, consumí-lo para não atrapalhar
o seu trabalho.
Para isso, se encheu de coragem.
.Mas em seu peito sentia a falta de um aconchego, faltava a família.
Porém, ao invés de alimentar a saudade, optou pelo desapego.
Se afundou no trabalho e aos poucos foi se acostumando com a vida "livre, desimpedida". Se lembrava da familia, e já estava pensando em voltar assim que se passassem os três meses em que a criança tivesse nascido. E assim ele fez. Voltou para casa já tinha sete dias que o bebê nascera. Ali ele ficou por 15 dias! (Continua na proxima)



 
Ahavah
Enviado por Ahavah em 28/07/2021
Reeditado em 03/08/2021
Código do texto: T7308861
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