Beslan
Manhã sangrenta na fria e longíqua Beslan, Ossétia do Norte, nos confins do Cáucaso, 3 de Setembro um massacre de mais de 330 pessoas está preste a acontecer. Ativistas chechenos tomama de assalto a principal escola de Beslan;
Entre as exigências a retirada das tropas russas e o reconhecimento de sua independência.
Mas as forças de seguranças não constumam hesitar - não negociar com os trerroristas é a ordem de Moscou - mesmo que o que esteja em jogo sejam inocentes;
"Não vamos ceder um milímetro " - ordena Putin;
Os apelos da população não foram suficientes para impedir o desfecho trágico: de súbito, a queda de uma granada, a primeira explosão no local onde estavam a maioria dos reféns.
Pânico e confusão, um homem bomba explode, dezenas de reféns se jogam contra as janelas, tiroteio dentro e fora do local, por parte dos milicianos ossetas e de policiais russos, enquanto os seqüestradores atiravam nos reféns pelas costas - o massacre!
Vladimir: a população de Beslan quer saber por que as tropas atacaram disparando com tanques e lança-chamas contra a escola cheia de reféns? Rússia até quando oferecerás em Holocausto o sangue do seu povo?
Até quando o Comitê de Mães de Beslan, que cobra do Kremlin responsabilidades pela tragédia, terão que ir a Moscou seduzidas pelas promessas do mago Grigori Grabovoy, que se diz Jesus Cristo e que e que por alguns rublos, promete às desesperadas e crédulas mulheres a ressurreição das 187 crianças mortas ?
Quando a Rússia deixará seu povo em paz? até quando o Governo Central apontará seus tanques para a Chechenia ? com olho no petróleo do cáucaso e nas próximas eleições?
Quando vais deixar de tratar nacionalistas por terroristas? E oferecer milhões de dólares por vozes moderada no seio de uma resistência irracional e encarniçada?
Porque no lugar de Dudaiev veio Maskhadov e para o lugar de Maskhadov outros virão, fanáticos e desejosos de sangue;
Como Basayev, emir da Brigada Islâmica dos Mártires dos Jardins dos Justos, que anda a monte e tem, como tinha Maskhadov, a cabeça a prêmio (recompensa milhões de dólares). E que não esconde o afã de tocar fogo no Cáucaso.
Manhã sangrenta na fria e longíqua Beslan, Ossétia do Norte, nos confins do Cáucaso, 3 de Setembro um massacre de mais de 330 pessoas está preste a acontecer. Ativistas chechenos tomama de assalto a principal escola de Beslan;
Entre as exigências a retirada das tropas russas e o reconhecimento de sua independência.
Mas as forças de seguranças não constumam hesitar - não negociar com os trerroristas é a ordem de Moscou - mesmo que o que esteja em jogo sejam inocentes;
"Não vamos ceder um milímetro " - ordena Putin;
Os apelos da população não foram suficientes para impedir o desfecho trágico: de súbito, a queda de uma granada, a primeira explosão no local onde estavam a maioria dos reféns.
Pânico e confusão, um homem bomba explode, dezenas de reféns se jogam contra as janelas, tiroteio dentro e fora do local, por parte dos milicianos ossetas e de policiais russos, enquanto os seqüestradores atiravam nos reféns pelas costas - o massacre!
Vladimir: a população de Beslan quer saber por que as tropas atacaram disparando com tanques e lança-chamas contra a escola cheia de reféns? Rússia até quando oferecerás em Holocausto o sangue do seu povo?
Até quando o Comitê de Mães de Beslan, que cobra do Kremlin responsabilidades pela tragédia, terão que ir a Moscou seduzidas pelas promessas do mago Grigori Grabovoy, que se diz Jesus Cristo e que e que por alguns rublos, promete às desesperadas e crédulas mulheres a ressurreição das 187 crianças mortas ?
Quando a Rússia deixará seu povo em paz? até quando o Governo Central apontará seus tanques para a Chechenia ? com olho no petróleo do cáucaso e nas próximas eleições?
Quando vais deixar de tratar nacionalistas por terroristas? E oferecer milhões de dólares por vozes moderada no seio de uma resistência irracional e encarniçada?
Porque no lugar de Dudaiev veio Maskhadov e para o lugar de Maskhadov outros virão, fanáticos e desejosos de sangue;
Como Basayev, emir da Brigada Islâmica dos Mártires dos Jardins dos Justos, que anda a monte e tem, como tinha Maskhadov, a cabeça a prêmio (recompensa milhões de dólares). E que não esconde o afã de tocar fogo no Cáucaso.